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Reportagem: Thaís Rocha Imagens: Eduardo Pereira |
O líder da independência do Quênia defendia a união contra os colonizadores. Vamos Conhecer o pan-africanismo nessa parte da descolonização africana.
Enquanto as idéias do pan-arabismo estmulavam a independência do norte, África Subsaaiana também se rebelava contra a colonização europeia. O líderda independência do Quênia Jomo Kenyata, que defedia o pan-africanismo, união negra conra s colonizadores.
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Jomo Kenyata |
Entrevista cedida pela especialista em história da África Lara Cavalcante
Thais: O que realmente acontecia no movimento negritude?
Lara: Olha Thais, nesse movimento o negro, assim... Era o oprimido, a vítima do preconceito racial, como ainda é até hoje, vítima do domíniu colonial e principalmente da exploração social.
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Especialísta em História da África Lara Cavalcante |
Lara: Desta forma o independência da África Subsaariana não era simplesmente uma luta contra o impeialsmo europeu.
Thais: Mas a independência também era um movimento contra o racismo, não é isso?
Lara: Exatamente, Thais.
Thais: Obrigado pelas informações Lara!
Nos países subsaarianos, o processo de independência manteve as fronteiras estabelecidas pelas potências europeias.
Comentário de Eduardo Pereira: E foi isso que ocasionou muitos conflitos pelo fato de populações com grandes diferenças étnicas e culturais dividirem um mesmo território.
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Nos países subsaarianos, o processo de independência manteve as fronteiras estabelecidas pelas potências europeias. Em outras situações, povos tiveram seus terriórios divididos entre dois ou mais estado.
No início de 1970, a maior parte dos países da África Subsaariana já estava independente, restando apenas as colônias portuguêsas:
* Moçambique;
* Angola;
* Guiné-Bissau.
A libertação definitiva só ocorreu em 75, depois de muitas lutas dirigidas pelos movimentos de independência formados nessas colônias.
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